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Empresário cearense viu o incrível: Dubai inundada

Seria, apenas, um pouso para conexão com o voo que, na sexta-feira, 19, o traria de volta a Fortaleza, via São Paulo. Procedente do Japão, onde cumprira o último compromisso de sua agenda de reuniões com investidores asiáticos em Cingapura, Hong Kong e Tóquio, o empresário Ivens Dias Branco Júnior, sócio e CEO de M. Dias Branco, líder do mercado nacional de massas e biscoitos, tomou um susto quando viu pela janela do Airbus A380 o inacreditável: a cidade de Dubai e as pistas do seu belo aeroporto completamente inundadas por um dilúvio que despejara, dois dias antes, 254 milímetros de chuva em 24 horas.

Acompanhado do economista Gustavo Theodósio, vice-presidente de Investimentos e Controladoria de sua empresa, Ivens Júnior logo pensou: “Meu voo para São Paulo vai atrasar”. Atrasou 48 horas. Não apenas o dele, mas centenas de outros voos destinados a diferentes países das várias regiões do mundo.

Só ontem, domingo, em outro A380 da Emirates, a empresa aérea de Dubai, ele embarcou no voo para a capital paulista, aonde chegou no início da noite, após quase 15 horas de cansativa viagem. Sua chegada em Fortaleza está prevista para hoje ao meio-dia.

Chuva em Dubai é uma raridade. A pluviometria média de lá e das outras cidades dos Emirados Árabes gira em torno de 100 milímetros anuais, ou menos. Este colunista, integrando em 2012 uma Missão da Coopercon-Ceará, esteve durante quatro dias em Dubai. Sob um calor de mais de 40 graus, viu a beleza dos seus edifícios e a alta qualidade de sua construção civil.

Naquela época, o Infinity – um monumento arquitetônico que se distorce em direção ao céu, com 76 andares de apartamentos residenciais – estava em construção. Visitamo-lo, e chegamos ao seu 76º pavimento usando um elevador que consumiu apenas 40 segundos para chegar do topo ao teto.

Nessa viagem, o autor destas linhas não se lembra de ter visto sistema de drenagem nas ruas largas e extensas de Dubai.

Ora, numa região de deserto, onde a chuva é tratada como um evento extraordinário da natureza, pareceu óbvia a inexistência de galerias pluviais. Ou em Dubai realmente não existe sistema de drenagem das águas da chuva, ou a existente foi mal calculada, pois tudo naquela cidade, na semana passada, ficou inundado.

Ivens Júnior e Gustavo Theodósio – satisfeitos com os muito bons resultados de seus encontros na Ásia – em nenhum momento imaginaram consequências maiores do que o atraso do voo para o Brasil. Pelo contrário: ficaram bem impressionados com a calma e tranquilidade com que todos – falando todos os idiomas possíveis – tratavam de encaminhar solução para o problema de cada um junto às empresas aéreas.

O empresário cearense e seu executivo hospedaram-se em um hotel nas proximidades do Aeroporto de Dubai, onde acompanharam pela tevê as notícias sobre o que havia acontecido.

Uma dessas notícias, emitida pelo próprio emirado, desautorizou a informação de que o dilúvio teria sido causado pelo “bombardeamento” de nuvens, algo que, no século passado, a Funceme fez aqui no Ceará, usando para isso dois aviões bimotores, do modelo “Islander”, a bordo dos quais foi instalado um tonel cheio de uma mistura de água doce com sal de cozinha. Lembram-se?

O Serviço Nacional de Meteorologia de Dubai executa mesmo esse serviço de “semeadura de chuvas”, mas ele não causa tempestades como a que se registrou na semana passa. O que houve foi um raríssimo fenômeno natural na região.

De volta à normalidade e tendo acrescentado novas experiências à sua vida empresarial e pessoal, Ivens Júnior cuida agora do balanço financeiro de sua empresa relativo ao primeiro trimestre deste ano a ser divulgado no próximo dia 13 de maio.

Quinta-feira passada, 18, M. Dias Branco anunciou – por meio de Fato Relevante ao mercado – que seu Conselho de Administração aprovou programa de recompra de até 3,58 milhões de ações, cerca de 5% dos papéis da empresa em circulação.

Segundo o comunicado, o prazo máximo da operação será de 18 meses, iniciado na sexta-feira, 19, e encerramento marcado para 19 outubro de 2025. A recompra tem como objetivo maximizar geração de valor para os acionistas e atender ao programa de incentivo de longo prazo.

NA ÁSIA, REUNIÃO COM INVESTIDORES E FUNDOS SOBERANOS

Esta coluna conversou hoje com o vice-presidente de Investimentos e Controladoria de M. Dias Branco, Gustavo Theodósio, que só nesta segunda-feira retornará ao Brasil. Ele fez, com exclusividade, um relato das reuniões que ele e o CEO da empresa, Ivens Dias Branco Júnior, mantiveram em seu périplo pela Ásia. Theodósio com a palavra:

“Tivemos todos os dias uma agenda cheia, com cinco a seis reuniões por dia com investidores de grandes fundos asiáticos, alguns deles soberanos, os quais gerenciam entre US$ 5 bilhões e US$ 800 bilhões, que são os Assets Under Management (ativos sob gestão). Esses fundos observam o que eles denominam de Mercados Emergentes (IM na sigla em inglês). Apesar de sediados na Ásia e de gerenciarem até quase US$ 1 trilhão, esses fundos fazem, também, especificamente, investimentos em mercados emergentes, e aí nós estamos falando de China, Índia, Brasil, Rússia e África.

“Neste momento, esses fundos não olham para a Rússia, olham menos para a China; em relação à Índia, eles (os fundos) entendem que os ativos estão muito caros. Assim, basicamente, eles têm olhado muito para a América Latina, direcionando seu olhar para apenas dois países: México, que surfa uma onda muito boa por estar próximo aos Estados Unidos, e Brasil. Deixaram de olhar para o Chile, Argentina e Peru por causa de problemas políticos internos. Foi por estas razões que fomos à Ásia.

“Cada reunião com cada fundo durou no mínimo uma hora. As reuniões foram organizadas pelo Bradesco BBI. O diretor do Bradesco responsável pela Ásia, Jai Choim, esteve presente às reuniões, das quais participou, também, o “porfolio management” de cada fundo.

“A visão geral é de que, agora, eles estão tendo mais clareza em relação ao Brasil e à sua economia. Eles consideram que as ações das empresas brasileiras estão bastante atrativas, com preços muito bons, e por isto voltaram a olhar a América Latina, especialmente o Brasil. Já temos mais de um ano de governo Lula, os juros começam a cair, e por isto eles enxergam o Brasil como uma grande oportunidade de investimento, tendo em vista o preço dos ativos.

“É um processo longo. Eles fazem uma primeira reunião, depois vem uma série de estudos, pois eles têm de colocar todos os números nos seus modelos estatísticos, depois tudo isso passa pelos vários comitês desses fundos, que recebem investimento de muitas pessoas, razão por que há muita responsabilidade na decisão de onde investir. São fundos de investimento apenas de longo prazo. Eles investem na companhia e nela ficam de 3 a 10 anos. São fundos realmente parceiros de longo prazo. São, pois, bons investidores, porque não é aquele investidor que fica entrando e saindo. Isto dá um suporte importante e ajuda muito no preço da ação, gerando menos instabilidade.

“Estamos voltando extremamente otimistas. As reuniões foram excepcionais. Houve muitas perguntas. Você percebe o interesse do investidor pelo nível e pela quantidade de perguntas, e estas foram muitas em relação ao plano futuro, sobre os mercados que nós estamos olhando, a quantidade de lançamentos feitos pela companhia, os investimentos em marketing, enfim, foram muitas perguntas, o que nos deixou muito otimistas em relação a esses investimentos, que geralmente ocorrem entre 6 a 8 meses depois dessas reuniões, uma vez que há muito trabalho a ser feito depois.

“Então, nossa área de RI (Relações com Investidores), que é comandada pelo Fábio Cefvaly, passará os próximos 2, 3, 4 meses fornecendo muitas informações aos fundos, que as encaminharão aos comitês que decidirão sobre a aprovação dos investimentos, razão pela qual são muito importantes essas reuniões iniciais com o CFO e o CEO da companhia para dar essa segurança, e depois eles se debruçam nos números. A agenda foi cheia, o que mostra que havia muita gente interessada em conhecer a história de M. Dias Branco”.

Fonte: Diário do Nordeste

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