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Média de remuneração de estágios no Ceará é 12% maior que nacional

Importante porta de entrada para o mercado de trabalho, os estágios estão sendo cada vez mais valorizados, tanto por empregadores quanto por estudantes. No Ceará, muitas empresas têm o costume de efetivar estagiários sempre que possível, o que puxa a média de remuneração para R$ 1.127,80, cerca de 12% a mais que a média nacional (R$ 1.007,06), de acordo com levantamento do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube).

Conforme Evelyn Viegas, gerente regional da entidade, as empresas cearenses têm como forte característica o aproveitamento dessa mão de obra. “O mercado de estágio hoje tem sido observado por ser a porta de entrada de grandes talentos nas corporações, sejam elas pequenas empresas, médias ou grandes. O Ceará é um Estado que aproveita muito essa forma de contratação”, aponta.

Os valores mais elevados, segundo ela, refletem a valorização da categoria. “Isso mostra mais uma vez o investimento das empresas nesses talentos e a aposta que eles podem sim ser aproveitados como futuros profissionais”, diz.

Viegas revela que as áreas mais demandadas no Estado são as de negócios e administrativa, que inclui o setor comercial. Juntas, representam 36% das oportunidades de estágio ofertadas. Em seguida, a área de tecnologia tem 23% das vagas abertas. Com isso, estudantes de Administração e Marketing são os mais disputados, assim como Tecnologia da Informação (TI).

“Tal demanda mostra a preocupação e adaptabilidade das empresas cearenses em suas áreas estratégicas e tecnológicas, não deixando de investir na modernização de seus processos, de suas estruturas e de todo o ambiente corporativo”, destaca a gerente regional do Nube

Diferenças

Segundo dados da instituição, a média de remuneração dos estágios no Ceará cresce de acordo com o nível de formação do estudante. Para alunos do ensino médio, as bolsas costumam ficar em torno de R$ 733,33, patamar mais elevado que os estudantes do nível médio técnico (R$ 597,73). Já no ensino superior tecnólogo, a média dos ganhos chega a R$ 1.102, 80, passando para R$ 1.210,49 no nível superior.

Ainda assim, algumas diferenças salariais por sexo e idade chamam atenção no Estado. Os homens ainda recebem 12,4% a mais que as mulheres, garantindo média de bolsas de R$ 1.177,22 contra R$ 1.046,81 delas. Viegas reconhece que ainda há uma discrepância de remuneração entre os sexos em todos os tipos de contratação no Brasil, mas pontua que isso também pode refletir a existência de mais homens atuantes em áreas com maior remuneração, como TI e Engenharia.

O Nube ainda indica a tendência dos salários de estágios por idade. Para os mais jovens, de 16 a 18 anos, as bolsas giram em torno de R$ 766,67. O valor sobe para R$ 1.210,98 na faixa entre os 19 e 23 anos. Para os que têm de 24 a 29 anos, no entanto, essa média cai para R$ 1.044,69, voltando a subir para R$ 1.217,03 entre os 30 e 39 anos.

“Até aos 23 anos é a faixa etária com a maior quantidade de estudantes que o mercado tem. Aos 17, normalmente eles saem do ensino médio e entram direto na faculdade, por isso a maior quantidade de pessoas estudando é nessa faixa e a bolsa é um pouco maior”, explica Viegas.

Ela acrescenta que, dos 24 aos 29 anos, geralmente são pessoas que já concluíram a graduação e às vezes não conseguiram se colocar efetivamente dentro da profissão que escolheram, então acabam aceitando uma bolsa abaixo que a média do mercado paga. “Mesmo já formadas, às vezes essas pessoas fazem um curso tecnólogo, que é mais rápido, ou até outra graduação, só pra conseguir entrar no mercado de trabalho”.

Já a partir dos 30 anos, a gerente lembra que normalmente são pessoas com mais bagagem e experiência, de forma que as empresas acabam pagando mais por isso. “Mas não é algo que a gente recomenda. Sempre orientamos bolsas maiores para que as empresas consigam os melhores talentos e retê-los na empresa”, acrescenta.

Conforme levantamento do Nube, os cursos que pagam as melhores médias de bolsas no Brasil são Agronomia (R$ 1.841,97), Ciências Atuariais (R$ 1.767,28), Ciências Econômicas (R$ 1.649,97), Ciência e Tecnologia (R$ 1.595,16), Engenharia (R$ 1.414,12), Relações Internacionais (R$ 1.350,39), Química (R$ 1.320,50), Ciência da Computação (R$ 1.272,51), Relações Públicas (R$ 1.269,21) e Sistemas de Informação (R$ 1.268,44).

Viegas lembra que atualmente os estudantes investem mais em si mesmos, com cursos extracurriculares, por exemplo, de forma que as empresas precisam investir em bolsas maiores para garantir os melhores candidatos.

“Isso diminui a evasão e a inadimplência no meio acadêmico privado, bem como incentiva os estudantes a ter independência financeira e seguir buscando crescimento na carreira, com mais conhecimento em sua profissão”, destaca a gerente.

Ela também ressalta que o estágio auxilia os estudantes a conhecerem a rotina e o dia a dia da atividade que escolheram exercer, além de permitir a prática da teoria obtida em sala de aula.

“Com isso, o estágio se torna praticamente indispensável. Muitos cursos exigem estágio obrigatório antes da conclusão. E também contribui para que os estudantes conheçam a fundo a profissão escolhida e que estejam melhor preparados para o mercado de trabalho”, avalia.

Expectativa

Para 2021, o supervisor do Centro de Integração Empresa-Escola no Ceará (Ciee-CE), Cláudio Moreira, estima que a tendência é que o maior volume de vagas em graduação se dê nas áreas consideradas tradicionais, como Administração, Contabilidade, Direito, Pedagogia. Ele também pontua que, caso as escolas retornem às atividades normais, as oportunidades para nível médio tendem a aumentar.

“Para a área técnica, eu diria que Logística e Edificações são os destaques, porque também estão aliados ao incremento da construção civil. São as áreas de maior volume de contratação também em 2021. A nossa observação é que nós teremos um aumento de 3% a 5% a mais do que foi percebido em 2020”, aponta.

Fonte: Diário do Nordeste

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