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Wellington Macedo de Sobral, foragido por atentado à bomba, tenta entrar em evento com Lula no Paraguai

O blogueiro cearense Wellington Macedo, um dos três réus acusados de tentar explodir uma bomba no aeroporto de Brasília, tentou se credenciar para cobrir a posse do presidente paraguaio Santiago Peña, em Assunção, nesta terça-feira, 15. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi um dos convidados do evento.
Conforme noticiou a Folha de S. Paulo, o bolsonarista enviou uma solicitação para participar da cerimônia cerca de seis dias antes do evento. Ele se inscreveu como jornalista independente, pelo El Pueblo Podcast. O governo paraguaio negou o acesso e o envio de uma credencial após ser avisado pela delegação brasileira.
A Folha ligou e enviou mensagens ao número informado no pedido de credenciamento, mas até o momento não teve resposta. Seu advogado no caso, Aécio de Paula, afirma não saber onde seu cliente está. “Falei com ele na quarta [9], quando protocolei as alegações finais do processo, e ele me disse que estava no Brasil”, respondeu.
Até o fim de abril deste ano, Macedo estava escondido na fazenda de um produtor rural que conheceu no acampamento golpista montado em frente ao quartel-general do Exército na capital federal, após a vitória de Lula nas urnas. “Estou bem isolado, estou longe”, disse na época, por telefone, em entrevista à Folha.
Após apurações da Polícia Civil do Distrito Federal, ele, George Washington de Oliveira e Alan Diego dos Santos Rodrigues foram denunciados por terem transportado uma bomba do acampamento bolsonarista até o aeroporto do Brasília. O artefato foi deixado próximo a um carro-tanque, mas o dispositivo não funcionou.
Os três se tornaram réus em janeiro, após o Tribunal de Justiça do DF aceitar a denúncia do Ministério Público (MPDF). Apenas Macedo segue foragido e disse “estar bem longe”. Durante depoimento à Justiça em julho, ele afirmou, chorando, ter dado “graças a Deus por bomba não ter explodido”.
“Queria ver o que tinha acontecido. Peguei o carro e voltei ao local para ver, eram 8 horas da manhã. Só ia acreditar se visse a polícia no local e vi muita polícia no local. Dei graças a Deus daquilo não ter explodido. Voltei para casa sem saber o que fazer”, pontuou, chorando. Wellington Macedo declarou ser evangélico desde criança e que, desde os acontecimentos, passou a “orar muito”.
Fonte: O Povo

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